Para falar de um dia tão especial é necessário olhar para o início de tudo.
Um dia o Criador de todas as coisas nos elegeu coroa de toda criação e mulher e homem assim deveriam juntos governar sobre todas as coisas. Entretanto eles se perderam dentre suas vaidades e ambições o que os colocou em um mundo em que para sobreviver vence o mais forte.
Assim surge o sexo frágil que, então, subjugada pelo pai, irmão, marido enfim pela sociedade, luta a todo custo por um lugar onde possa demonstrar que pode mais que cuidar da casa e da família. Não que pareça menos importante, mas para sentir-se plena precisa de mais.
O tempo passa e ela, a mulher, a cada dia de forma sutil, como lhe é peculiar, vai ocupando os espaços sem fazer muito alarde. Mas, como a vaidade e ambição humana não tem limite, elas ocupam agora os lugares deixados por seus protetores que estão muito ocupados em fazer guerra. Assim o sexo frágil começa a mostrar do que é capaz.
Lutam e agora falam a todos de igualdade, direitos, que precisam e podem muito mais. São capazes de serem mães prestimosas, filhas dedicadas e mulher ao mesmo tempo. Agora então todo mundo sabe da foça que só o sexo frágil tem.
Os anos passam e a cada dia se torna mais comum ver a mulher ocupando cargos de chefia de multinacionais à de pião de obra. Ufá! Parece que agora elas estão satisfeitas. Mas, será?
Hoje o ser frágil sente falta do homem que abra a porta, que a chame de querida, que pague a conta e assuma a responsabilidade dos filhos. Se isso não for possível já se dará por satisfeita se encontrar alguém que queira dividir as contas, coisa rara. Compreendeu que não há nada de errado em ser o sexo frágil e assim como elas eles entenderam tudo errado e hoje eles correm delas, pois um ser com tantas habilidades dá medo. E agora comemoram a data com a impressão de que apesar de tantas conquistas ainda falta muito.
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