STEPHEN ADAMS
Stephen Adams é dada na maioria das fontes para o compositor de "A Cidade Sagrada", uma das canções mais populares sagrado em Inglês. Stephen Adams é o pseudônimo do show business de Michael Maybrick. Nasceu o filho predileto de uma família de Liverpool, Maybrick demonstrou pela primeira vez seus dons musicais, como um menino de coro estrela. Quando sua voz mudou, Maybrick viajou para estudar em Leipzig e depois para o Conservatório de Milão, onde desenvolveu uma voz de barítono rica. Maybrick originou sua carreira na ópera ligeira, mas finalmente passou a cantar em shows balada salões públicos em todo o Reino Unido e América. Apesar de ter mantido seu nome verdadeiro como um performer, para composições publicadas ele adotou o nome de Stephen Adams. Maybrick / Adams bateu seu passo através de uma colaboração com o letrista Frederick E. Weatherly, um conhecido advogado de Londres, que às vezes é creditado para as letras para a música "Danny Boy". Adams e Weatherly foram os Lennon & McCartney de 1880 a Grã-Bretanha, produzindo uma série de canções populares, incluindo "Thora", "Nirvana" e "Nancy Lee". "A Cidade Sagrada", publicado pela primeira vez em 1892, foi Maybrick e colaboração finais Weatherly é, logo depois, Maybrick rompeu a associação, que é conhecido por ter ido mais fundo do que uma relação meramente profissional. Maybrick se casou com um dos seus servos e se estabeleceu na ilha de Wight, onde viveu o resto de seus dias. Embora composições Maybrick de Stephen Adams continuou a aparecer na imprensa até muito tempo depois de sua morte, ele não se acredita ter escrito outra nota de música depois de 1896. estória Michael Maybrick jazia adormecido até 1992, quando um diário supostamente mantido por seu irmão, James Maybrick foi descoberto: nele, James Maybrick identifica-se como autor dos assassinatos arqui-famoso Whitechapel de 1888 cometidos por Jack, o Estripador. Enquanto o diário tem sido tratado como uma falsificação, a atenção que se reuniram tomou o nome James Maybrick para o topo da lista de suspeitos "Ripper". Ele também se concentrou concentração sobre o papel desempenhado por Michael Maybrick em ajudar enviar viúva de seu irmão para servir uma sentença de prisão injusta de 15 anos por homicídio alegada James Maybrick é por arsênico, um evento vagamente aludido no romance de James Joyce, Ulysses . Estes elementos desagradáveis não servem a reputação de Michael Maybrick bem, mas eles emprestam interesse para a sua história, que foi de outra forma de nenhum interesse para musicólogos.
Robert Hawkey Moreton - tradutor
Samuel Pinheiro, 2007-11-30
Dado o interesse histórico tomamos a liberdade de reproduzir o texto publicado no periódico "Portugal Evangélico" de 1971 - Samuel R. Pinheiro (webmaster)
ESBOÇO BIOGRÁFICO DE UM PIONEIRO - Robert Hawkey Moreton
No ano de 1844 nasceram dois meninos: um em Janeiro, na cidade de Buenos Aires, e outro em Novembro, no Porto. Apesar da grande distância que os separava na altura do seu nascimento – um oceano -, as suas vidas estavam destinadas a confluir duma maneira extraordinária no estabelecimento e desenvolvimento do Obra Evangélica em Portugal. Ambos eram ingleses, mas ambos dedicaram as suas vidas e entregaram os seus corações a Portugal. O primeiro, Robert Hawkey Moreton, jaz em solo português no Cemitério Britânico de St. James, no Porto; o outro, James Cassels, mais tarde naturalizou-se português, tomando o nome de Diogo, nome pelo qual é mais conhecido e honrado. Faleceu em 1923, e jaz sepultado em Vila Nova de Gaia.
É sobre a vida do primeiro destes dois grandes vultos que agora escrevemos estas breves palavras.
Robert Hawkey Moreton, como dissemos, nasceu em Buenos Aires, Argentina, no dia 10 de Janeiro de 1844; o seu pai, também Robert, tinha emigrado de casa paterna, outro Robert, da Cornualha, antes de 1830. A família regressou a Inglaterra em 1861, possivelmente para evitar que Robert Hawkey tivesse que prestar serviço militar no exército argentino, e fixaram residência em Helston, Cornualha.
O jovem Robert começou a estudar medicina no Hospital de S. Bartolomeu («Bart’s»), Londres, mas, ouvindo a chamada para o ministério da Igreja Metodista Wesleyana, entrou no Seminário de Richmond, Londres, em 1864, e após três anos lá, foi nomeado pastor à prova para o circuito de Helston , Cornualha, passando depois para St. Colomb, Ilhas Scilly (Sorlingas), onde se encontrou com a sua futura esposa, Agnes Banfield. Terminado o seu período de prova, foi ordenado ministro em plena conexão na Igreja Metodista Wesleyana, em 3 de Agosto de 1870, na Conferência Anual, na cidade de Burslem, Inglaterra. No mesmo ano ofereceu-se para o serviço missionário, mas a sua oferta em princípio não foi aceite. Mais tarde no mesmo ano, em Novembro, a Sociedade Missionária Metodista Wesleyana convidou-o a trabalhar em Portugal, onde ocasião de oportunidade se estava a abrir – em consequência dos seus conhecimentos de espanhol (!), língua que já tinha usado ao distribuir tratados entre os marinheiros espanhóis nas docas do Tamisa, em Londres.
Chegou ao Porto no dia 16 de Fevereiro de 1871 com a sua noiva, com quem casara três semanas antes. Exerceu o seu ministério aqui até à sua morte em 1917, quarenta e três anos no ministério activo e três em aposentação. Logo nos primeiros dias ele soube o que era sofrer perseguição popular, chegando muitas vezes a casa, depois de tentar pregar, coberto de lama; mas ele sobreviveu a esta fase, e tornou-se muito respeitado e estimado; através dos anos os seus dons como pregador, ensinador, administrador e organizador foram bem exercidos. O seu Metodismo foi do tipo clássico; ele edificou tudo na base da reunião de classe, e só admitia pessoas como membros depois do devido, e às vezes demorado, período de prova por parte de cada candidato. Cartões de membros meticulosamente escritos pela sua própria mão – e a sua letra continuou meticulosa até ao fim – datam do primeiro ano do seu ministério cá em Portugal; a sua pregação sobre a procura da perfeição cristã atraiu muitos, incluindo alguns piedosos católicos romanos que estavam a procurar o mesmo caminho. Traduziu uma quantidade de hinos para o português e colaborou na compilação de uma sucessão de hinários; introduziu o sistema de solfejo tónico em Portugal; traduziu algumas obras populares, algumas meio-polémicas, tais como «O Convento Desmascarado» da ex-freira Edith O’Gormon, e «O Padre, a Mulher e o Confessionário» do ex-padre Chiniquy; escreveu muitos artigos e tratados de controvérsia. Foi, também, durante quatro anos, director de «A Reforma». Sofreu progressivamente durante todos os longos anos que viveu em Portugal, de asma brônquica, que em certo sentido foi parte do sacrifício que ele fez ao dedicar-se à obra do Senhor no Norte de Portugal.
Seu filho, também Robert, foi durante alguns anos secretário da Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira, em Lisboa, e um seu neto, que também foi ministro metodista, foi morto na segunda guerra mundial.
Robert Hawkey Moreton jaz, com sua esposa e um dos seus filhos, no Cemitério Britânico do Porto. R. I. P.
ALBERT ASPEY
Texto extraído da revista “PORTUGAL Evangélico” – órgão oficial das Igrejas Metodistas e Presbiterianas de Portugal – 1º semestre de 1971
[Notícia n.º 3404, inserida em 2007-11-30, lida 818 vezes.]
A CIDADE SANTA
Dormindo no meu leito, em sonho encantador
Um dia eu vi Jerusalém e o templo do Senhor.
Ouvi cantar crianças e em meio a seu cantar
Rompeu a voz dos anjos, do céu a proclamar.
Rompeu a voz dos anjos, do céu a proclamar:
Jerusalém, Jerusalém, cantai ó Santa Grei
Hosana, Hosana, Hosana ao vosso Rei.
Então o sonho se alterou, não mais o som feliz
Ouvia das hosanas dos coros infantis.
O ar em tôrno se esfriou, do sol faltava a luz,
E num alto e tôsco monte vi o vulto de uma cruz!
E num alto e tôsco monte vi o vulto de uma cruz!
Jerusalém, Jerusalém, cantai ó Santa Grei
Hosana, Hosana, Hosana ao vosso Rei.
Ainda a cena se mudou; surgia em resplendor
A divinal cidade, morada do Senhor.
Da lua não brilhava a luz, nem sol nascia lá,
Mas só fulgia a luz de Deus,
Mui pura em seu brilhar.
E todos que queriam, sim, podiam logo entrar
Na mui feliz Jerusalém, que nunca passará.
Na mui feliz Jerusalém, que nunca passará.
Jerusalém, Jerusalém, teu dia vai raiar
Hosana, nas alturas, Hosana sem cessar.
Jerusalém, Jerusalém, teu dia vai raiar
Hosana, nas alturas, Hosana sem cessar.
Hosana, nas alturas, Hosana ao vosso Rei.
Um dia eu vi Jerusalém e o templo do Senhor.
Ouvi cantar crianças e em meio a seu cantar
Rompeu a voz dos anjos, do céu a proclamar.
Rompeu a voz dos anjos, do céu a proclamar:
Jerusalém, Jerusalém, cantai ó Santa Grei
Hosana, Hosana, Hosana ao vosso Rei.
Então o sonho se alterou, não mais o som feliz
Ouvia das hosanas dos coros infantis.
O ar em tôrno se esfriou, do sol faltava a luz,
E num alto e tôsco monte vi o vulto de uma cruz!
E num alto e tôsco monte vi o vulto de uma cruz!
Jerusalém, Jerusalém, cantai ó Santa Grei
Hosana, Hosana, Hosana ao vosso Rei.
Ainda a cena se mudou; surgia em resplendor
A divinal cidade, morada do Senhor.
Da lua não brilhava a luz, nem sol nascia lá,
Mas só fulgia a luz de Deus,
Mui pura em seu brilhar.
E todos que queriam, sim, podiam logo entrar
Na mui feliz Jerusalém, que nunca passará.
Na mui feliz Jerusalém, que nunca passará.
Jerusalém, Jerusalém, teu dia vai raiar
Hosana, nas alturas, Hosana sem cessar.
Jerusalém, Jerusalém, teu dia vai raiar
Hosana, nas alturas, Hosana sem cessar.
Hosana, nas alturas, Hosana ao vosso Rei.
Um comentário:
Opa, vlw... Procurando há mto tempo o compositor desse louvor. Gos bless you!!!
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